original photograph: bĂĄrbara carvalho
original photograph: bĂĄrbara carvalho
licky dream
https://youtu.be/6zqMx_6PeHs
"Texting"
Tudo bem? Este é um mais direto. Não fiz com boa intenção. Tudo bem? Espero encontrar mais vezes, prciso desse tipo de encanto.
Alguém precisa se descuidar e deixar uma corrente arrastar promessas neutras.
(pode ser lo pode ir)
(*~~)
Tudo bem. Eu sei que ainda hĂĄ chance de encontro dilateral. Nao queria nada mais alĂ©m de um encontro uniforme. NĂŁo quero a vocĂȘ mas eu percebo o espaço agindo pra muitos lados perto de vocĂȘ.
Sabe disso. Eu entendo que eu queimo meu prĂłprio olho quando tento pensar nisso. Eu sei que hĂĄ divergĂȘncia de patologias; mas ao mesmo tempo sĂŁo exatamente iguais.
Na verdade prefiro a isto de sol alĂ©m de outros produtos outros. NĂŁo quero nada. Mas eu deixo acontecer. Apenas uns vĂȘm em anos e sabem chegar. Esses, deixo fĂĄcil. VocĂȘ, nĂŁo quero isso.
Na verdade só quero deixar claro e deixar rude. à grosso e rude e gosto que fique assim até na conjução. Mas eu estou conseguindo entrar na sala de espera.
NĂŁo pode acabar isto, e me refiro mesmo que nĂŁo posso acabar. Agora divergem-se a mim como o mestre natural, como a natureza agindo. E tudo ocorrerĂĄ nesse fluxo. (Fluxo) Penso em que uma carta como pode ser essa termina em muitas esferas de contravolta, penso que uma carta pode dizer quando nao diz e quando diz que nao diz. VocĂȘ me ouve (nĂŁo) mas eu ainda objeto. Na verdade eu uso isso como garganta.
Nao posso deixar. Venham ver isto. Nao hĂĄ garganta. TrĂȘs pontos e jĂĄ tem o senhor chegando perto de mim. Aproximo do mercadante de aço e ele diz: isso esta aqui. âEsta, e nunca para de existir. Voce tem que ouvir isso e fixar blue.â
Um mercadante sempre diz o que é de peixe. Não confio muito - mas me dói toda vez que sempre chega até cå.
Uma gordura que aparece no corte e um mercado que nunca aparece. Pois quando me agachei perto do grão eu vi pés brancos do meu lado.
PĂ©s dedicados que esfriam as mĂŁos. Tocam pois isso define um protĂłtipo.
SEnhor,
Se eu enfiar as maos no meu prego de lĂngua e pegar as pernas, e colocar na parte que eu quero, pensando em todos os dentes que poderiam estar tentando pagar o meu tempo.
(Lembre de um pé de laranja bem macio, em luz de fazenda, em bilhete de sala fechada.)
Todos os meus possiveis objetos me vĂȘem como uma simulação de mĂssil. Parei de entrar debaixo da escada preta do mercadante quando meu destino global, tudo morto, me entregou sua argĂșra benigna. E por isso nunca vĂȘm, num passo de ĂĄgua suave. O mercadante lança agora um jato verde-negro.
A minha vida Ă© como se me batessem com ela.
(Em um colo.)
Vou te esfolar em um banho de importantes segundos, de boca fechada, e vocĂȘ aqui na minha frente como sĂł vocĂȘ n'um corpo queimado.
want u contorno
https://youtu.be/25ESFoNYStk
em nome do estalo
Passei direto uma vez pelo macaco de rua . eu j· sei que ele fala para os lados.
Rapidamente , andando lado a lado, porque eu te ajudei a carregar o carrinho de compras com apenas uma mâo. As suas duas mâos vocĂ tem e vai devagar
porque uma compra com o dinheiro do Ă sĂ de usados. Rende igual, mas com duas mâos o marmanjo parou com o carrinho no meio da cancela. no mesmo bairro, vivemos nĂs
dois e o vovĂ.
Caminhando - e passam os trĂs pelo macaco de rua- e uma mulher contĂm uma vulner·vel nuca. Dirigi-me ao banco exatamente no momento que passam as trĂs pessoas
pelo ponto de passo cansado. âUm dia eu pego esse dinheiro e mando tudo embora no pote de aĂaĂâ.
âUm dia eu digo pra minha filhinha que essa crianĂa Ă minha, nâo Ă dela, obesidade eu deixei pra ti. Nâo Ă assim que eu recebo um herdeiro. Quem nasceu primeiro foi
a minha neta. Minha filha -dali em diante- Ă a que vocĂ carrega nos braĂosâ.
Educadamente , exerci uma circulaĂâo pela praĂa e sentei no seu cl. Uma senhora que, de repente, pĂs a mâo no queixo, de rosto pendido, enquanto previsivelmente
adotara dois canhıes respondendo pelos auxĂlios nos funer·rios dos policiais do sexo feminino. Trajava o uniforme que dizia ârecebo mil canhıes do exĂrcitoâ.
Mais importante que a esmola do macaco de rua isso Ă, pensei. Levantei , guardei meus 30 dez centavos e dei 12 apertos de mâo. H· quem diga que mamâe est· gr·vida,
pode ir
eu fico aqui lavando roupa, e limpando todos os seus bolss. E depois eu apago as luzes, tiro as portas, o teto e no escuro vocĂ nâo vai nem perceber. SĂ diz pra esse
menino que vai chegar pra ele brincar de interromper os fumantes e se divertir mais com a cara de quem parou pra dizer boa noite. Sozinho e desacompanhado. Com um
amigo do lado, peĂa pra que ele preste bastante atenĂâo no amigo ao lado que fica de boca fechada. E em como o boa noite fica feio na boca sozinha recĂm-usada.
Mande ele achar tudo engraĂado. Assistir bastante e perder o suquinho de uva gr·tis. Rir atĂ o pau quebrar na prĂxima esquina e perceber a ligaĂâo.
Na casa do lado Ă escuro demais e quando vocĂ entra no escuro demais nâo existe mais gente. Desmancha tudo isso que Ă certo sim. Perceber que eu fico no murete
Ă sĂ quando baixa em final de tarde e o filhinho careca aparece pra gritar oooi. Depois vem o filho dele P. que nâo diz oi e fica em pĂ. Depois vem o velho filho
do P. que sĂ mexe o pĂ. O filho dele agora tem o pĂ inclinado, quase na minha direĂâo e pra l· se move o prĂximo filho. Novo filho agora cruza a diagonal.
PrĂximo filho est· na metade.
Eu achei que ainda morava naquela casa. Nâo moro mais na sua casa. Se olhar pra tr·s, ainda vejo o menino pequeno que pariu o homem velho de tĂnis tipo saco.
Bem que est· claro que, de toda tentativa, eu nâo vou desilhar o caminho que, tâo muito traĂado, me deu as melhores roupas pra nâo voltar.
Quando me voltei a incomodar, Ă um novo vinco no meio da cara que pra voltar
, na Ëltima vez que voltei,
diz pra mim que pra voltar foi derramando atĂ l·. Eu nâo
vi a linhagem de ·gua e luz de cartas e, em nome de deus, que me carregam hoje pro certo. Pregado eu embelezo. O prego que poĂm no meu joelho Ă olho de meninos bons
de rastro. Sem vinco agora no rosto, me recolhem por carregamento.
Voltando, como voltei, derramado, um outro menino de berĂo presenteado ir· me por no buraco que me engana, pois est· ele na diagonal.
Sou feio como lĂquido e onde me escondeu , bebo eletrocutado.
Eu nâo posso sumir por aĂ, porque a luz me deu carreira de infecĂâo, a mercĂ do apĂcrifo, eu nunca pensei que pudesse querer o rapaz esforĂado.